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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Você precisa assistir: Caçadores de Trolls (Netflix)


Fazia tempo que eu não ficava tão apaixonada por uma animação. Sério. 

Eu tenho uma tendência a gostar de adolescentes com poderes ou chamados mágicos que resolvem problemas e salvam mundos. Percy Jackson é minha saga favorita, cara. Então, quando eu vejo essas histórias como a dos Caçadores de Trolls vou cheia de expectativa e dessa vez não fui decepcionada. A série da DreamWorrks é dirigida por Guilherme del Toro para Netflix. São 3 temporadas (2016-2018) com a história já fechadinha. Ganhou vários prêmios Emmy, incluindo Melhor Ator para Kelsey Grammer.

A construção do universo é impressionante, utilizando como base, referências como Merlin, mas também cheia de acréscimos originais. É interessante pensar que veremos uma expansão com duas séries derivadas de Caçadores de Trolls que a Netflix pretende desenvolver – uma focada em alienígenas (3 Below, que sai ainda em 2018), e outra em magos (Wizards, em 2019).


Jim é um menino responsável, carinhoso com a mãe, mas um pouco medroso na escola. Não consegue falar com a menina que ele gosta e tenta não se meter no caminho do valentão do colégio. Um dia, quando ele e seu amigo Toby resolvem usar um atalho para não se atrasarem, descobrem um amuleto mágico, mas também misterioso, que insiste em chamar pelo nome daquele que escolheu como novo portador. E agora, os protagonistas terão que lidar com este mundo secreto dos trolls, enquanto a vida na escola continua.

O mais legal da série é que você realmente sente, acompanha e vibra com o amadurecimento dos personagens. Eles se transformam ao longo dos episódios, externamente, mas principalmente, por dentro. Crescem e são desafiados a todo momento. Jim é um ótimo progonista, mas os outros personagens também têm seus próprios momentos dramáticos, criando algumas subtramas. O próprios final me surpreendeu: dá um tom dramático e mais sério a tudo o que se passou, implica consequências e aquela pitada de sacrifício heroico que amamos.

Fui capturada pela sinopse pelo simples fato da série ser sobre trolls. Nunca fui de conhecer muitas histórias sobre eles e achei a abordagem divertida e respeitosa com alguns dos principais conceitos que vêm a nossa mente quando imaginamos essas criaturas. A cada temporada uma camada mais profunda nos problemas é revelada. Funciona, é empolgante.

Adoro a dublagem brasileira, mas nesse caso, vi ouvindo o original na maior parte do tempo. Não há grandes diferenças.

Espero que assistam e me digam o que acharam! 

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Valeu a pena esperar Os Incríveis 2?


Eu fui assistir este filme com medo, sério. Os Incríveis (2004) marcou demais minha infância e é um dos meus filmes favoritos. Depois de 14 anos, minha expectativa estava altíssima e eu tinha algumas coisas que queria muito que fossem resolvidas. Sinceramente, por o filme começar exatamente onde o primeiro termina, não entendo porque demoraram tanto. Afinal, era uma das histórias mais fáceis de prolongar da Pixar. Mas, o dia finalmente chegou!

A história é boa, os personagens são desenvolvidos e a trama familiar é mais uma vez cheia de camadas, extremamente humana. É importante lembrar que este filme foi lançado para o dia dos  pais nos Estados Unidos, e portante o Sr. Incrível precisou mostrar que é realmente um super-herói, mas para sua família. Edna e Gelado têm outros lados mais explorados, principalmente o da amizade com a família Pera. Sim, família Pera! As adaptações feitas pela dublagem na época do primeiro filme foram mantidas e deixam a história ainda mais próxima do público. E a qualidade da animação? Os Incríveis mereciam ter um novo espaço em 2018, afinal, toda a computação gráfica evoluiu muuuito. Toda a estética do primeiro filme está lá, mas com as fibras dos uniformes detalhadas de maneira linda!

Bom, agora que você já sabe alguns detalhes sem spoilers, a partir de agora são minhas opiniões sem esconder nada! Você que não gosta de saber da história antes de assistir, esteja avisado.


Uma das coisas mais incríveis do primeiro filme eram as referências ao passado dos quadrinhos de heróis dos anos de 1950 e 1960. Tanto no traço e em algumas cenas. Como quando Wilson apresenta-se em sua sala há um quadro que lembra muito as silhuetas da Liga da Justiça, as tecnologias que mesclam uma aparência analógica com altas funcionalidades e ricaços que tem possuem casas com saídas secretas. Também é fácil identificar as inspirações vindas dos filmes de espionagem na trilha sonora e em momentos de fuga. Ah, e quando Violeta e Flecha fogem para a cozinha dentro do iate me lembrou muito Jurassic Park. 

Outra coisa importante foi o papel da Mulher Elástica. A escolha do protagonismo dela faz muito sentido, mesmo ignorando as tendências de empoderamento feminino destes últimos anos, que tem estado tão presente nas últimas produções do cinema. Afinal, a primeira história foi do Sr. Incrível, mas desde sempre era claro como ela era autossuficiente enquanto heroína. Portanto, não é forçado ou segue uma cartilha.


Nessa mesma ideia de dar espaço a personagens que ainda não haviam brilhado, temos Violeta, Gelado e Zezé. Eles deram vários usos aos campos de força da adolescente e ampliaram a personalidade curiosa e inteligente dela. Gelado reforçou seu papel no trio de heróis principal e o Zezé  foi a melhor coisa do filme. A maior parte das cenas cômicas são com ele, além de sua presença valorizar o novo arco dado ao Roberto - o da paternidade - e continuar nos lembrando ao longo do enredo que o foco sempre será a dinâmica familiar.

Minha única ressalva é quanto a vilã. Achei fraca, comparado ao Síndrome no primeiro filme. Mesmo assim, o problema final que ela causa é bem mais complexo e exigiu mais dos personagens como um todo. Confesso que conseguiu me deixar tensa.

Enfim, tudo que eu queria agora era um crossover entre Elza e Gelado. Ou quem sabe, de toda a família Pera com a família da Merida. Detona Ralph 2 vem aí e sonhar é permitido! Espero que tenham gostado e até o próximo post.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Você precisa assistir: Perdidos no Espaço (2018)



Após a intensa semana que conteúdo sobre Museologia, resolvi dar uma pausa nos livros e discussões. Como já viu no título, hoje é dia de indicar uma boa série!

Quando a Netflix lança mais uma produção original, de modo geral corremos para assistir. Só que quando a série envolve fantasia ou ficção científica, o nicho de público é menor e as desconfianças com a qualidade da narrativa aumentam. Já temos produções incríveis da cultura pop para usar de comparação com os que estão chegando agora, e isso pode nos frustar ao assistirmos algo novo.

Após a Terra alcançar condições de vida instáveis, os humanos passam a ser enviados para o espaço. Embora só os mais qualificados, que passam no teste como realmente aptos a contribuir para a nova sociedade. Somos apresentados a família Robinson durante a fuga deles da estação espacial, que por motivos inicialmente desconhecidos, precisou ser abandonada. Aqueles que embarcam as naves Júpiter acabam sendo lançados em um planeta sem nome, localização conhecida ou ecossistema estudado e tentarão retornar a estação.








A dinâmica familiar brilha aqui. Todos têm seu momento, com personalidades sendo exploradas pouco a pouco. Crises e reconciliações que precisam ser tratadas durante a busca pela sobrevivência. As irmãs foram minha dupla preferida. Eles não estão sozinhos, então a presença dos outros "colonizadores" interfere nas relações. Temos uma vilã sonsa e irritante e que funciona bem na história.

Além disso , temos a aparição de um robô nunca antes visto (não é spoiler, está no trailer) que traz uma sensação de desconfianças de descobertas. Se você viu E.T, vai relacionar ao clássico com certeza, mas o foco aqui realmente é a luta para sobreviver neste vasto e desconhecido Universo, e a tentativa de lidar com os fantasmas do passado. Inclusive, achei a ambientação e os efeitos muito bons. Dá para acreditar e se envolver com a hostilidade e o encanto de onde eles foram lançados.


Algo que descobri fazendo este post é que o lançamento Perdidos no Espaço é um remake de uma série exibida entre 1965 e 1968, de mesmo nome e de enredo parecido. A primeira temporada ainda foi exibida em preto e branco. Seu tom era mais humorístico, tendo sido cancelada antes de estrear a quarta temporada.

Portanto, não temos dramas humanos profundos ou uma ficção científica revolucionária, mas é uma história super interessante de 10 episódios que não se estende mais que o necessário e cumpre o que sua premissa promete! O primeiro episódio já te captura. Recomendo a 1ª temporada e estou ansiosa para a continuação.

Caso já tenha assistido, conta para mim o que achou nos comentários. Até o próximo post!

segunda-feira, 12 de março de 2018

Você precisa assistir: Corações de Ferro (FURY)

Todas as imagens são do Google Imagens, de diversos sites sobre críticas e recomendações cinematográficas.

As férias estão sendo bem aproveitadas para este blog! O tempo livre está trazendo muuuito conteúdo pra vocês. Faz algumas semanas que eu assisti este filme na Netflix e realmente preciso recomendá-lo pra vocês. Vamos lá?

Fury ou Corações de Ferro, conta a história de um batalhão de soldados no fim da Segunda Guerra Mundial, combatendo as últimas resistências e empreitadas alemães. É um grupo que está lutando junto faz um bom tempo, passando por diversos lugares. Quando somos jogados nessa realidade suja, pesada e cansada, um dos integrantes acaba de morrer. Para substituí-lo, um garoto que está no exército apenas há algumas semanas é redirecionado do escritório para o campo de batalha.

Os personagens não são legais. São homens calejados pela realidade da guerra, que criaram uma nova família, sendo o tanque Fury a casa de todos. Tudo o que querem é matar todo nazista que aparecer, para que o inferno dure menos. A chegada deste "moleque" irrita a todos. O desejo de sobrevivência é o que os guia, e a inexperiência deste soldado pode colocar tudo em risco.


Esqueça o Brad Pritt galã. Ele é o chefe, a rocha do grupo. Bruto para eles, estraçalhado quando está sozinho. Vamos questionar suas posturas com o novato, personagem de Logan Lerman, muitas vezes. Os dois fazem uma dupla real e (talvez) cativante aos poucos, justamente pelos seus defeitos e problemas. Provavelmente, você não vai gostar de soldado algum do grupo e isso que me fez gostar da história. Os outros soldados tem cada um sua peculiaridade, enriquecendo a história com seus passados contados pouco a pouco, tendo suas histórias pessoais entrelaçadas pelas experiências coletivas no Fury. 


Não darei spoiler, mas eu não acho que o momento final do filme tenha sido de puro "heroísmo", mas sim um apego quase egoísta a tudo o que passaram. Para o novato, uma realização pessoal; ao chefe, uma reação ao seu orgulho e cansaço; os demais, simplesmente um apoio ao conhecido. A história termina com uma luz ínfima de esperança, mas nada que destoe de tudo o que foi construído.

Tive dificuldades com este tom cru do filme. A classificação é de 16 anos, e tem todo o sentido a restrição. Foi pesado, sujo e incômodo. Precisei parar e voltei a assisti-lo depois de alguns dias, e valeu a pena. Corações de Ferro me lembrou o porquê eu sempre amei estudar as Grandes Guerras na escola: as pessoas e seus dilemas. Imaginar como deve ter sido estar no olho do furacão. Tentar entender um pouco mais desses momentos que estão em nossos livros de escola, mas parecem loucos demais para acreditar.

Recomendo para os que gostam de entender mais da realidade através do cinema, e questioná-la. Até o próximo post!

terça-feira, 4 de julho de 2017

Resumo do 1° semestre: música, livros e filmes


Algumas coisas vocês puderam acompanhar: o meu início de faculdade, uma resenha aqui e uma maratona ali. Mesmo assim tenho mais coisa pra comentar. Em vez de encher o post de vídeos, coloquei todos os links durante o post mesmo.

1. Músicas
No início do ano eu tive uma imersão no italiano; não consegui ter disciplina suficiente pra conseguir continuar estudando a língua sozinha, mas tenho a consciência que acostumar meu ouvido foi importante. Por isso, fiz uma playlist no Spotify (clique aqui) com muitas influências das sugestões de Anna Schermak e da playlist Indie Italia. Essa fase durou muito tempo, intercalando com músicas de filmes, artistas nacionais e umas coisas bem aleatórias. Mesmo assim, desde o mês passado conheci muitas cristãs com letras bacanas que me fizeram apaixonar na hora pelas músicas, e isso gerou mais uma playlist. Não posso também me esquecer da minha semana Taylor Swift, porque se você se esqueceu, ela voltou pro Spotify.

2. Leituras 
Com as leituras teóricas em grande quantidade li pouquíssima coisa além disso. Foram 10 leituras de de minha escolha e uma releitura, 3 teóricas também que foram opção minha. Mesmo assim, tive diversos outros textos e um livro (O museu do silêncio, recomendo) que foram obrigatórios ao longo do curso, em diversas matérias que aqui não estão, além daqueles relacionados com as minhas atividades na igreja. Minha meta até o fim de 2017 são 30 livros. A lista está assim por enquanto:

a) O Herdeiro do Império (trilogia Thrawn)             b) O poder do hábito
c) Diário de Anne Frank                                            d) Ascensão da Força Sombria (trilogia Thrawn)
e) O mistério no Caribe                                             f) O último comando (trilogia Thrawn)
g) Mansfield Park                                                      h) Ondas do pensamento museológico brasileiro
i) Crise de fé (trilogia Thrawn - conto bônus)           j) O missionário que enfrentou o leão
k) Tal Cristo, tal cristão                                             l) Não contêm com o fim do livro
m) Ciência da informação                                         n) Os últimos dias de Krypton
o) Amanhã você vai entender                                    p) bíblia
q) O Museu do Silêncio

Tenho planos de fazer resenhas, mas como a #MLI2017 (já participei em 2015: pra entender clique aqui) está chegando, darei prioridade para o que for lido agora em julho.

3. Filmes
São 4 os que eu queria ressaltar: 


Bela e a Fera: apesar de ser um musical acabei assistindo dublado, e mesmo assim saí do cinema imersa na magia da história. A Bela é uma princesa ótima na animação, e no filme conseguiram dar mais força e base. A nova música tema  retrata tanto os personagens como a nossa relação com eles.

Estrelas Além do Tempo: cada uma das três protagonistas é cativante por si só, mas as três juntas são imbatíveis. É triste pensar que essas mulheres só receberam reconhecimento agora, porém antes tarde do que nunca. História incrível, filme incrível.

Mulher Maravilha: que filme, amigos! Eu fiquei com a mão no coração acho que durante a sessão inteira. Mal posso esperar pra ver a Gal Gadot na Liga da Justiça. Ela nasceu pra interpretar a Diana. Quer dizer, a Diana nasceu pra interpretar a Gal Gadot.

O Espaço Entre Nós: obrigada, Netflix! Queria assistir este desde o que lançou e não consegui ir ao cinema. Eu defino essa história como "sessão da tarde + imaginação pra caramba". Eu me conectei na hora com os personagens, realmente acreditei nas emoções que estavam me passando. Recomendo.

Acho que deu pra me redimir deste semestre com pouco conteúdo, o que acham? Até a próxima!

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Maratona Star Wars: jornada de padawan [parte 2]


GENTE, voltei! Em meio ao fim do ensino médio, nota do Enem, computador quebrado e Sisu, o blog mais uma vez ficou parado. No post anterior fiz algumas considerações sobre os episódios I,II e III. Agora, finalmente, terminarei o que havia começado, comentando (mesmo que um pouco menos, se você for comparar com a postagem abaixo) sobre a trilogia original. E é claro, o aviso de spoilers continua. É uma história amplamente conhecida, mas caso não saiba muito - como eu mesma não sabia - recomento assistir primeiro e depois ler o post.


Episódio IV - A Nova Esperança: esse eu já vi duas vezes. Foi o meu primeiro contato com a saga, quando o vi de forma isolada com um espaço muito grande antes de finalmente continuar com o ep.V,ou seja, rever durante a maratona em dezembro reforçou certas opiniões:
a) apesar do tio do Luke ser um chato, como assim ele saiu pouco abalado do planeta dele após a morte do tio e da tia?
b) Leia arrasa (agora ela é um princesa Disney, perceberam? Mesmo não sendo oficial, eu sou fã. Já decidi.)
c) Han solo é o meu favorito
d) gosto de clichê siiiim, pode ter Rey quebrando tudo sem treinamento porque eu adoro o Luke explodindo a Estrela da Morte puramente com a Força. Bem jornada do heróis mesmo, flertando com felicidade Disney.

Episódio V - Império Contra-Ataca: muitas emoções. Meu coração se partia cada vez que o Anakin aparecia, lembrando de toda a história e as besteiras que ele fez. Treinamento do Luke legal demais. Já é bacana antes ver o Yoda em açâo na outra trilogia, depois fica melhor ainda. E se você está planejando conhecer a saga, agora que vai lançar o ep.VIII (inclusive já tem poster), o clima está ótimo pra assistir este episódio especificamente.

Episódio VI - Retorno do Jedi: Luke arrasando demais, já tem até aquele roupão maneiro. Leia e Han resolvendo a vida deles é pra bater palmas. Mesmo assim, não posso deixar de comentar o maior erro da saga, na minha opinião, que foi sensualizar a imagem da princesa Leia. A própria Carrie deu um recado por meio de uma entrevista para que não se fizesse isso com a Rey. Ela matando Jabba cria uma balança, porém não deixa de ser desnecessário. 

E pra você que chegou até aqui deve ter percebido o protagonismo, quase que velado em certos momentos de Anakin Skywalker. Apesar de ser muito difícil, espero que continuem criando formas do Lorde Vader aparecer nos filmes, como por exemplo em Rogue One, que eu amei e talvez faça algum comentário sobre aqui no blog mais pra frente.


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Maratona Star Wars: minha jornada de padawan



Gente, o Enem passou! Se você é vestibulando, meu caro leitor, creio que deve estar tão feliz como eu. Se você foi prejudicado pelas escolas ocupadas, não desanime! Não culpe as pessoas, apenas foque no seu esforço, beleza? Enfim, assim que a prova passou eu tirei uma semana de férias; não estudei, não pratiquei violino, não arrumei o quarto. Ócio total.

Meu foco após a prova foi a minha maratona de Star Wars que eu desejava fazer desde que o Netflix colocou todos os filmes. Antes dessa empreitada eu havia assistido os ep's IV, VII, V e VI - nessa ordem mesmo, em momentos diferentes - e estava louca pra ter uma visão mais ampla da história.

Não vou fazer uma resenha caprichada dos filmes, pois já são de conhecimento da maioria suas qualidades, defeitos e suas histórias. O que pretendo é dar uma pincelada no achei de cada um, alguns desabafos e muitos spoilers (todo mundo já conhece a trama, mas se você não quiser arriscar, o aviso foi dado)Primeiramente, alguns conselhos pra quem quiser se juntar nessa jornada por essa galáxia distante:

1- Paciência, foco. Não desista, o primeiro filme é bem ruim mesmo.
2- A história já faz parte da cultura pop, mas tente se livrar de conceitos já ouvidos pra criar sua própria opinião.
3- Comece pela trilogia original (IV,V,VI) e se gostar do universo, parta para os filmes seguintes (I, II, III).
4- Que força esteja com vocês



Episódio I - Ameaça Fantasma: 
Jar Jar Binks é muito chato. Fiquei perdida até o início do segundo filme sobre a Padmé ser ou não a rainha de Naboo; mudaram tão rápido a condição dela que parecia um esquema de segurança para aquela que estava vestida de rainha, porém não era, porque a que estava vestida que era o verdadeiro esquema. Confuso, né? 

De acordo com a trilogia original Obi-Wan Kenobi foi padawan do próprio Yoda - não tinha necessidade do Quinn Gon Jinn existir - . Ah sim, ainda tem a explicação suuuper sem graça sobre a origem e o funcionamento Força que infelizmente faz sentido, mas por ser de tão ridícula e entediante, o próprio Geoge Lucas já disse para descartá-la.

Resumindo, nunca contei tanto os minutos para um filme acabar. Desabafo feito.

Episódio II - Ataque dos Clones: 
Dá muita vontade de socar o Anakin, porque mesmo já sabendo o que ia acontecer, eu não queria que acontecesse, e o casamento dele com a Padmé destruiu meus senimentos. Outro ponto que dá um revolta é a cena em que a Marcha Imperial é tocada; se você tinha dúvidas de que as coisas iam piorar, a música só confirma. 

Eu já assisti as duas primeiras temporadas da animação Star Wars Rebels (também recomendo), e entre os personagens há um jedi que lutou nas guerras clônicas, e por conta disso há referências o tempo todo ao sentimento de revolta contra os clones, que após assistir o epII, fica tudo bem mais explicado. Não posso esquecer: ver o Yoda lutando é de longe a melhor coisa da trilogia.

Infelizmente, ainda houve uns breves momentos que me senti entediada nesse filme, mas apesar de tudo, eu gostei de Ataque dos Clones.

Episódio III - A Vingança dos Sith
Melhor filme da trilogia. O meu coração foi mais esmagado aqui do que em todos, e apesar disso, eu adorei. Cada passo que Anakin dava tornando-se um Sith era um soco, mas o pior de todos é quando ele entra na Academia e o filme deixa claro o que ele faria com as crianças. Gostei de muitos momentos: a luta dele com Obi-Wan, massacre dos jedis e o nascimento dos irmãos. Além disso, a história fica mais complexa, com mais ãngulos para serem mostrados. Tenho uma tendência a gostar de filmes que fecham sequências, e aqui não foi diferente.


C O N C L U S Ã O: 
Antes de assistir essa trilogia pensava que o período da república fosse aquele em que os conflitos eram mais legais de acompanhar por conta dos jedis, entretanto mudei de ideia. Eu sofri demais pela certeza que eles falhariam. Ansiosa do jeito que sou, só queria acabar logo tudo pra ver os rebeldes em ação contra o Imperador, que é revelado como o maior vilão de todos. Quanto ao Anakin, os fins não  justificam os meios, contudo, a redenção dele ao fim de toda a saga faz muito mais sentido após ter visto estes 3 filmes e me deixou muito feliz também.

No próximo post tem a continuação, com minhas opiniões sobre os episódios IV, V e VI. Beijos, pessoal!

segunda-feira, 2 de maio de 2016

5 motivos pra assistir Agent Carter


Não morri! Apesar da minha última postagem ter sido em março (!!!), eu não esqueci do ECC. Pra você que está chegando agora no blog, caindo de paraquedas nessa situação de desleixo, clica no post em destaque na coluna ao lado pra entender o que está acontecendo. Desculpas lidas? Vamos para o que interessa.

Netflix realmente é uma coisa maravilhosa. Enquanto sofro por não poder acompanhar Flash e Agents of Shield, eles colocam uma série de 8 episódios e apenas 1 temporada (por enquanto) no catálogo.  Como você já deve saber pelo título, estou falando de Agent Carter. Muitos feelings por essa série, por isso precisei separar em tópicos. Espero que eles te convençam a assistir! 

1 - A trama se desenvolve em cima da realidade de Peggy Carter pós-segunda guerra. Quem já viu o primeiro filme do Capitão América deve lembrar-se dela. Além da protagonista ser um cross over por si só, temos a inserção de vários outros elementos que conversam com a história do herói. 

2 - O mais bacana da Peggy com certeza é a luta contra o preconceito. Lembre-se: década de 1940; as mulheres nesse momento da história estavam começando a se inserir no mercado de trabalho, rompendo as primeira barreiras. Carter é uma representação maravilhosa disso.

3 - A reconstrução da época. Pra quem gosta de história é uma delícia perceber e analisar os detalhes no figuro, nos lugares em que os personagens passam. Por falar em cenário, a série se passa em Nova Iorque! Eu amo tudo que se passa nessa cidade porque um dia quero muito conhecê-la. Considere isso um motivo bônus.

4 - Ela arrasa nas lutas e nas deduções. Como eu sou uma nerd assumida e o mundo dos super-heróis
me fascina muito, é extremamente empolgante ver uma agente, ou seja, uma pessoa "comum" fazendo tanta coisa incrível.

5 - Não vou contar sobre a investigação com que Carter se envolve porque tudo já nos é apresentado no primeiro episódio. Quero deixar uma curiosidade no ar! Tudo é muito ágil e você sempre anseia pelo próximo episódio. A série começou em 2015, portando a segunda temporada foi lançada a pouco tempo, o que facilita pra começar a acompanhar.


Coloque nos comentários se já assistiu ou se pretende assistir. Quero muito conversar com vocês!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

10 filmes em 10 dias: Christmas is coming


Olá, pessoal! Depois de ter entrado de férias precisei de uma pausa, por isso o blog ficou meio parado durante essas semanas, mas agora estou de volta. E fiquei o final de semana inteiro pensado numa forma de compartilhar meu natal com vocês. Como não gosto de me expor muito, colocar as fotos da reunião de família estava fora dos meus planos. Então, que tal fazermos juntos aquecimento para o  melhor dia do ano?

A ideia é a seguinte: maratona de filmes de natal! 1 por dia, até o dia 25. Começando por alguns nem tão natalinos assim, mas que tem um ambiente das festas de final de ano, e terminando com aqueles beeem  "natal". Bora lá?







































Então, agora vou explicar minhas escolhas! Lembrando que ninguém é obrigado a ver obrigatoriamente esses filmes. Inclusive, no final têm mais algumas sugestões. Se você escolher seguir a maratona, me conta no twitter (@RayssaLF) e na fanpage do blog o que está achando dos filmes!

Até o dia 19, a ideia é fazer um 'aquecimento'. Mensagem Para Você não é um filme natalino, porém tem como plano de fundo essa época; em A Origem dos Guardiões temos Papai Noel e Jack Frost com uma mensagem muito legal, apesar de também não ser natalino. Os outros que vem a seguir são filmes (que eu considero) bem engraçados, com tudo de errado que se pode acontecer numa data assim. E é claro, Esqueceram de Mim 2 tem Nova York como cenário!

No dia 20, apesar do filme ser da Barbie (momento em que muitos criticam) , a forma que o Conto de Natal é contado é bem legal! Um Duende em Nova York é o típico filme de Sessão da Tarde: leve, descontraído e cheio de espírito natalino. Operação Presente é o tipo de animação que faz qualquer criança acreditar ainda mais em Papai Noel, e um dos filmes mais recentes da lista.

Chegamos então aos meus favoritos para essa data. Expresso Polar cairia bem no dia 24 também, pois se passa na madrugada para o dia 25, porém ano passado vi o Milagre da rua 34 na véspera de natal e achei incrível! E quanto a um Conto de Natal do Mickey (não consegui o trailer :/), tenho viva a lembrança da TV Globinho passando esse desenho nas manhãs de natal.

Mais algumas sugestões pra vocês:



























Espero que tenham gostado da ideia e se juntem a mim! Até o próximo post!

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Você PRECISA assistir: De Volta Para O Futuro


Caso você ainda não tenha tido a chance de ver a maravilhosa trilogia De Volta Para O Futuro, talvez não saiba que Marty Mcfly chegaria hoje em nosso tempo. Em homenagem a esse dia, resolvi tentar convencer vocês a assistirem os filmes!


De Volta Para O Futuro: Um jovem (Michael J. Fox) aciona acidentalmente uma máquina do tempo construída por um cientista (Christopher Lloyd) em um Delorean, retornando aos anos 50. Lá conhece sua mãe (Lea Thompson), antes ainda do casamento com seu pai, que fica apaixonada por ele. Tal paixão põe em risco sua própria existência, pois alteraria todo o futuro, forçando-o a servir de cupido entre seus pais.

A prova!
De Volta Para O Futuro II: O cientista Doc Brown (Christopher Lloyd) leva Marty (Michael J. Fox) e sua namorada (Elisabeth Shue) para o ano 2015, com a finalidade de resolver uma questão familiar no futuro deles. Mas Biff (Thomas F. Wilson), velho inimigo da família, obriga-os a correrem contra o tempo (literalmente falando) para não alterarem os acontecimentos.

De Volta Para O Futuro III: Após de receber uma carta de Doc (Christopher Lloyd) datada de 1885, Marty McFly (Michael J. Fox) decide viajar para o Velho Oeste, no dia 2 de setembro do mesmo ano. Lá ele descobre que o doutor está fugindo de uma gangue de bandidos e se apaixonou por uma professora da época. Agora, Marty tem apenas cinco dias para salvar a si e aos seus amigos e voltar para o futuro.


O que mais me encanta nessa trilogia é que ela sempre será vista com fascínio, independente da época. Obviamente, eu não era nascida quando esses filmes foram lançados; mesmo assim, quando vi o primeiro filme pela primeira vez (por influência dos meus pais <3) , foi amor! Os personagens e a história são incríveis e os efeitos são ótimos (lembrem-se: o primeiro da trilogia foi lançado em 1985). O enredo é muito bem fechado, sabe? Cada conflito tem uma ótima solução. Caso você tenha a oportunidade de assistir tudo de uma vez, é ainda mais incrível! 

Também é muito engraçado ver a visão que pessoas dos anos de 1980 tinham do que poderia acontecer nos anos 2000. Pergunta pro seus pais, tenho certeza que vão rir muito! Seguindo essa vibe, aqui está o vídeo do Felipe Castanhari com as tecnologias prometidas para o nosso ano e que se concretizaram (ou não).



É isso, gente! Espero que tenham gostado do post e que corram para assistir a trilogia nesse momento! E se você já viu, me diz nos comentários: o que você mais gosta nesses filmes?

(Sinopses: AdoroCinema)

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Minha infância nos filmes

Vocês tem visto bastante esse tema por aqui, mas como ainda é semana da criança, não vejo problema em repetir! Caso queria ver os outros posts, clique aqui, aqui, aqui e aqui. Dessa vez, quem vai falar um pouco sobre suas "lembranças cinematográficas" é a Aly! 


Eu era uma criancinha amante de filmes animados, mas os filmes que eu mais gostava não era Tarzan ou Rei Leão... Eu gostava mais daqueles que quase nunca apareciam na TV e que a maioria passou longe dos cinemas... Não que sejam desenhos ruins (muito pelo contrário), mas são o que eu chamo de “alternativos”. Vou listar alguns para vocês!  

Nem que a vaca tussa (2004, Walt Disney)

“Sei de um lugar Bom como o quê/ Em que um rio corre manso até onde se vê/ Em cima de um monte/ Melhor que um hotel/ O meu lindo pedacinho do céu (...)” <3 assim...="" assistiu="" assisto="" at="" de="" esquecido="" esse="" fazenda.="" filme="" morar="" n="" nbsp="" numa="" nunca="" o="" que="" quem="" sinto="" span="" t="" toda="" vez="" vontade="">

Obs.: a cantora que interpreta a canção acima e “Vai o sol outra vez brilhar” é a mesma que dá voz à princesa Elza (do Frozen, lembra?), Taryn Szpilman. 

Expresso Polar (2004, Warner Bros)

“Eu quero acreditar/ Que a estrela lá do céu/ Vai hoje me mostrar/ O bom papai noel (...)”. Pense num filme que me deixa nostálgica! É uma história emocionante, com uma mensagem muito bonita. 

A Noiva Cadáver (2005, Warner Bros)
“(...) Vai, vai chegar sua vez/ A morte vira não importa o freguês/ Você pode até se esconder e rezar, mas do funeral não irá escapar (...)”. Ok, letra mórbida Haha Acho que foi a primeira vez que chorei vendo um filme... eu tinha uns 8 anos quando assisti. Se você não quer ser uma pessoa melancólica, não assista. Haha

Wallace & Gromit: A batalha dos vegetais (2005, DreamWorks)
É um filme muito divertido. Só isso a declarar. 

A fuga das galinhas (2000, DreamWorks)

Qualquer semelhança com Wallace & Gromit é mera coincidência! Haha. Já me disseram que A fuga das galinhas é baseado no Holocausto.... fez sentido pra mim. O que vocês acham?


sexta-feira, 31 de julho de 2015

Você precisa assistir: Under The Dome


Olá, gente! Quero-lhes apresentar um seriado super dez e que é baseado num livro super dez. Tanto o livro como o seriado estão sob o título “Under the Dome” e você pode assistir a terceira temporada no canal TNT ou assistir as duas primeiras temporadas na Netflix (aguardo ansiosamente a titia Flix disponibilizar a terceira!). Ah! Não podemos esquecer que a nossa velha amiga Globo se interessou pelo seriado e lançou ao ar as duas primeiras temporadas – a última, em janeiro deste ano -; então, é provável que ela apresente a terceira também. 

Mas, enfim...Vamos ao que interessa! Como já disse, Under the Dome é baseado num livro - gente, é sério, o livro é muito dez: aqui no Brasil, “Sob a Redoma”, de autoria do grande autor Stephen King. Infelizmente, o seriado não é fiel ao livro, mas não deixa de ser nota dez por isso. Se você gosta de mistério, ação e mais mistérios loucos, essa série é pra você!


Imagine uma cidadezinha sem graça, com moradores comuns e uma prefeitura corrupta como em muito lugar... Essa é Chester’s Mill! Agora, imagine você, um morador dessa cidadezinha, fazendo uma simples caminhada na rua e, do nada, bate a testa em alguma coisa que você não pode ver, só sentir! E, de repente, você se dá conta de que tem uma vaquinha cortada ao meio do seu lado. Tenso, né?  Pois é. Uma redoma surgiu aparentemente do nada e agora você e toda a população não podem mais sair de Mill e ninguém pode mais entrar. E assim, diante dessa situação, muita gente vai mostrar quem realmente é, prometendo muitas tretas, além dos mistérios sobrenaturais que vão acontecer!




quinta-feira, 16 de julho de 2015

Você PRECISA assistir: "A Lista de Schindler"


Título exagerado? Talvez.

Mas só o exagero mesmo pra expressar o quanto este filme é incrivelmente e maravilhosamente emocionante, triste e com um tema que vai fazer seus olhos derramarem uma cachoeira. Gente, hoje estou inspirada e decidida a fazer todos aqueles acima de 14 (é a classificação indicativa do filme, e que nesse caso, é bom ser respeitada) a gostarem desta maravilha de filme. 

Todas as sinopses que procurei falam praticamente o que já acontece na história inteira. Então resolvi dar um esclarecimento sobre a história de acordo com o que eu sabia antes de assistir (o que era quase nada) mais alguns detalhes que já aparecem logo no início; justamente esta falta de detalhes fez o filme me surpreender ainda mais:
Oskar Schindler é um alemão influente, sedutor, oportunista e que buscava enriquecer durante a Segunda Guerra, tentando lucrar com a mão de obra barata; mas ele percebe se importar mais do que imaginava com os judeus de Auschwitz.
Schindler é um sujeito que consegue agradar a todos, mas principalmente a ele mesmo; essa personalidade oportunista dele me deixou meio perdida no começo da história, pois nunca sabia de que lado ele realmente estava. A antiga sinopse do Netflix dizia que Oskar vai descobrindo sua humanidade aos poucos - e eu concordo plenamente.

Caso você tenha coração de pedra para filmes como eu tenho, pode acreditar: você vai chorar muito. A imagem é em preto e branco na maior parte da história, mas o filme é de 1993 dirigido por Steven Spilberg (levando 7 Oscars), então é totalmente proposital. A tristeza da imagem que vemos reflete muito bem tudo o que acontece.


A Lista de Schindler : Foto
A Lista de Schindler : Foto Liam Neeson, Ralph Fiennes
A Lista de Schindler : Foto Ben Kingsley, Ralph Fiennes
A Lista de Schindler : Foto Liam Neeson
A Lista de Schindler : Foto Ben Kingsley

Espero ter convencido vocês a assistir, e me digam nos comentários se já viram o filme e o que acharam, ok? Beijos!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

O que achei de "Vingadores 2 - A Era de Ultron"

Fui ver o filme no último sábado e não imaginei que ia gostar tanto! A história não tem pontos faltando, tudo faz sentido e as cenas de ação são simplesmente fantásticas! Pense na maior nota que você puder e dê para esse filme. Ah, e não tem spoilers no post, pra deixar todo mundo feliz :)

Vingadores: Era de Ultron


Sinopse (AdoroCinema): Tentando proteger o planeta de ameaças como as vistas no primeiro Os Vingadores, Tony Stark busca construir um sistema de inteligência artificial que cuidaria da paz mundial. O projeto acaba dando errado e gera o nascimento do Ultron (voz de James Spader). Capitão América (Chris Evans), Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) terão que se unir para mais uma vez salvar o dia.





Não vou me focar nos detalhes da história: esse é um daqueles filmes que comprova a teoria de que "quanto menos spoilers, melhor!". Sério, é emoção o tempo inteiro: a primeira cena já é eletrizante. Logo no início percebemos que Thor e Capitão América formarão uma dupla de ataque muito bacana, o que me deixou muito animada, porque o Capitão é meu Vingador favorito.

Outros personagens que receberam maior atenção, foram o Gavião Arqueiro (sério, ótima ideia o que fizeram com ele) e a Viúva Nega (ou Natasha Romanoff, tanto faz). Gostei muito do desenvolvimento do Gavião, pois mesmo ele não sendo o único que não possui poderes, as características que foram mostradas dele, deixaram claro o quanto seu lado mais "sentimental" e "humano" são importantes para equipe. O Bruce Banner (Hulk) partiu meu coração. A luta interna dele contra o seu "monstro interior" é mais intensa nesse segundo filme por conta de alguma coisas que acontecem. 

Os novos heróis introduzidos, Mercúrio (Pietro Maximoff) e Feiticeira Escarlate (Wanda Maximoff) ganharam meu coração. Principalmente a Wanda - ela é muito poderosa! Tenho a impressão que não usaram não usaram tanto o potencial dela quanto poderiam para que ela seja desenvolvida nos filmes que virão.

E um aviso: Não saia correndo da sala de cinema! Todo mundo já sabe (ou deveria saber): a Marvel sempre coloca uma cena pós-crédito. 

Enfim, eu amei o filme, como já tinha ficado claro desde o início. Já espero ansiosamente os filmes solo dos heróis que virão por aí antes de Vingadores 3. Coloquem nos comentários já viram e o que acharam! Beijoos!