Ela explica que o importante para o “tricô de calor” é que ele seja de fios naturais, como seda e algodão. “Roupas feitas com fibras acrílicas não deixam a pele respirar direito. Além disso, quanto mais largos os pontos (ou seja, mais vazada a peça) e quanto mais fina a linha usada na confecção da roupa, melhor”.
Para a estação que se aproxima, estilistas nacionais e internacionais propõem peças em tricô com detalhes como plissados (Lucas Nascimento), franjas (Roberto Cavalli e Pringle of Scotland), recortes e transparências (Patachou), além de vestidos assimétricos com modelagens mais soltas do corpo (Missoni) e tops curtos, que deixam um pedaço da barriga de fora (Michael Kors).
Em um look de trabalho, combine a peça de tricô a tecidos planos, como tricoline e seda. Na noite, ouse apostando no tricô com brilho. Se o momento é de relax, Cris sugere um colete comprido, que pode ser coordenado com um cinto por cima, criando um visual “boho”, aquele com um quê de folk e hippie. “Um casaquinho leve de tricô também ajuda muito quem está com o braço fora de forma e não quer deixar de usar um vestido de alça ou um tomara que caia. Sem contar que ele tem um toque agradável, maleabilidade e acrescenta feminilidade à produção, fugindo da tradicional jaqueta”, diz a stylist. Já quem está com os braços em dia, é possível até investir num colete fechado, com padronagem argyle (losangos) sobre vestido ou saia, como desfilado na passarela de Christopher Kane.
Seja qual for a peça escolhida, lembre-se que o tricô deve ser sempre soltinho, especialmente os de tecidos leves, para não marcar muito o corpo.
Post tirado de Marie Claire.
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